Sou poesia,
Legitimando o sentir
Expressa com ousadia
Em versos a fluir
Com um toque de fantasia
Para com palavras colorir
Toda essa monocromia
Que além de nos reprimir
Nos asfixia
Sou poesia que se cria
Só de existir
Sou rimas em sincronia
Sou apenas esse emitir
Do meu eu particular
Sou esse sentir
Esse amar,
Esse sorrir,
Esse transbordar,
Me permitindo transmitir
E rimar
O meu eu
Que aqui se descreveu
Veja-me além da capa, Leia-me nas entrelinhas… Descubra meu eu que pelos versos escapa Se identifique com essas características tão minhas Compreenda cada estrofe Sinta o que sou, Assimile a
Olha só o que temos aqui… A curiosidade matou o gato, sabia? Mas se você quer mesmo correr o risco, vamos seguir, né? Já que você está aqui, vou te contar um pouco mais sobre mim:
Meu nome é Stella da Costa Marques Princesa Diamante. Nasci na capital mineira, mas vivi a maior parte da minha vida no interior de Minas (uai, é mesmo?) e morei durante um ano no interior do Ceará (valha, é o que homi?). Agora, estou novamente na capital mineira (Óprôcêvê eu não paro num lugar só). Tenho 22 anos, sou virginiana, tenho poucos centímetros de altura (é agora que a gente usa aquela expressão? nos menores frascos é que estão as melhores essências?), alguns parafusos a mais, diversos sentimentos dentro do peito e muitos sonhos a realizar.
Sou graduada em Marketing e estou cursando Publicidade e propaganda no Centro Universitário UNA. Também sou Técnica em Comércio pelo Instituto Federal do Triângulo Mineiro.
Tá, mas e a poesia?
Eu descobri a poesia em uma aula de Português. Minha professora, na época, estava explicando sobre sonetos, falou sobre a métrica, número de versos por estrofe e rimas. Na ocasião, ela disse que sonetos são muito difíceis de serem escritos devido à sua estrutura. Eu tomei isso como um desafio e assim, comecei a escrever. Nunca consegui escrever um soneto… Parece que a professora tinha razão, é bem complicado escrever um soneto. Mas acabou que, no processo de tentativas, despertei a poesia que havia em mim e deixei ela transbordar pelo papel como quisesse, sem número certo de versos ou estrofes, apenas o meu coração, o papel e a caneta.
Agora vem a questão: eu escrevo a poesia ou será que ela me escreve?
Em 2015, ganhei meu primeiro concurso de poesias, foi um sonho realizado ver minha poesia favorita fazendo parte de um livro. Você pode ler mais aqui.
Nos anos seguintes ganhei mais três concursos nacionais também pela editora Vivara. Você pode ler mais aqui sobre um dos concursos aqui e sobre o outro aqui.
Me deixo no papel Escrevo a minha felicidade E cada verdade cruel Compartilho cada verdade Com este companheiro fiel Cada linha Cada verso Enquanto sinto sozinha O peso de um