Eu sonheiVocê nasceuCom um sopro de grafite te acordeiNo papel você se ergueuSerá você real?Ou uma projeção?Um sonho literal…Mas por que será que te guardo no coração?Te carrego onde forVocê
Categoria: Cor(ação)
Aqui é o lugar onde as palavras não são apenas escritas, mas sentidas. Cada poesia é um pedaço da alma desnudada, um suspiro transformado em verso, uma ferida ou riso que ganhou vida no papel.
Palavras à Flor da PelePalavras à Flor da Pele
Conheça cada sentimento meu,Cada pinta ou ponto final,Que a poesia descreveu.Compreenda o que me é vital,Me sinta nas entrelinhas do verso,Descubra o que é essencial,O que está imerso. Conheça-me além
O Toque do ImpossívelO Toque do Impossível
Fecho os olhos para te tocar,Me permito sentirSeus lábios com meu polegar. Fecho os olhos para dormir,Sonho para poder te encontrar.Te desejo de corpo e alma despida,Te preciso ouvir suspirar,Sentir
Sonhos de Carne e OssoSonhos de Carne e Osso
Um olho aberto,O outro fechadoEstou sonhandoEstou acordado?Te criei com meu sentirTe desenhei com palavras no papelSerá realmente capaz de existirAlguém tão doce como o mel?Nos sonhos talvezPelo menos lá eu
Diário que SenteDiário que Sente
Busco uma agendaQue prendaCada palavra minhaE torne eterna cada linha. Busco uma agendaQue sempre me atenda,Que o nosso “nós” seja diárioE que compreendaQue farei de ti meu confessionário.Preciso que esteja
CoraçoconeCoraçocone
Veja as coisas pelo meu olharPerceba que no meu mundo tudo consegue duplicarTalvez isso explique o meu excessoE porque tudo é em dobro quando me expresso Às vezes, o mundo
Mansão de Palavras: Labirintos de um CoraçãoMansão de Palavras: Labirintos de um Coração
No processoDe criaçãoExpressoConfusãoQuando o excessoFaz de mim mansão Não há quartos suficientePara tamanha desorganizaçãoAs palavras se escondem na menteNo labirinto sem direção Segredos sem razão aparenteSão expostos em confissãoSalas vaziasSem
O Papel que Sussurra o CoraçãoO Papel que Sussurra o Coração
Eu penso,Eu escrevo,Ás vezes por falta de bom sensoProduzo além do que devoRevelo segredosDo meu eu interiorDeixo de lado meus medosE como um mero escritorMe desmancho nas linhasRedigidas com tanto
Quando o Vazio se Torna AquarelaQuando o Vazio se Torna Aquarela
E no silêncioEla siLêE no vazioEla se desfazAquela que um diaGuardou em si tanto medoHoje aprecia a si própriaAntes fechava os olhos para dormir cedoMas hoje não mais se angustiaPois
Para a StellinhaPara a Stellinha
Minha querida eu,Pequena stellinha,Hoje vejo o quanto você cresceuMinha pequena princesinhaVenho te escreverComo forma de me expressarVocê tem muito a viverEntão não deixe de sonhar Sei que tudo parece complicadoMas